Quando me dei conta, estava na chuva sem casaco, sem sapato, com uma uma mala posta nas mãos e um livro embaixo do braço.
Era frio, úmido e oco. A rua virou meu eco e encontrava cada pensamento, cada sentimento e o ampliava no caminho sem fim.
Foi então que eu vi a luz. Ela vinha em seus vários jeitos, em suas diversas formas... Algumas tinham um brilho mais intenso, outras mais fraco, mas todas brilhavam.
O vento ás vezes teimava em me dar calafrios, tentava me revirar, mas as luzes amorteciam minha queda.
Foi então que uma delas me estendeu a mão, me levou a entender o brilho e a o querer pra mim.
Me ouvindo, apoiando, ou apenas pelo simples fato de estar ali. Acabando por crescer de volta o brilho que eu teimava em apagar. Ela ficou ao meu lado, e com ela, outras vieram.
Quando eu voava pra longe do chão, procurando meu infinito particular, meu paraíso, meu final feliz, ela me abraçava e me levava ás nuvens. De lá eu ainda via o céu, mas sem ficar muito longe do chão.
Não posso esquecer de minha mesa redonda, meu equilíbrio, minha outra parte de mim. Eles conseguem trazer de volta o esquecimento e me fazem entender que nada é definitivo, que nada é nada, e que o nunca é muito.
Sabe, quando você encontra um arco-íris, é um momento único. Ele te encanta com suas diversas cores e modos de brilhar. Ele te ofusca. E cada passo que dá, mais extasiado fica. Você voa, flutua, viaja, sonha e cai. Cai, porque não é em todos os arco-íris que você encontra seu pote de ouro, e então você acorda. Acorda e percebe que tudo na sua vida muda, e no fim, ela te muda também.
Era frio, úmido e oco. A rua virou meu eco e encontrava cada pensamento, cada sentimento e o ampliava no caminho sem fim.
Foi então que eu vi a luz. Ela vinha em seus vários jeitos, em suas diversas formas... Algumas tinham um brilho mais intenso, outras mais fraco, mas todas brilhavam.
O vento ás vezes teimava em me dar calafrios, tentava me revirar, mas as luzes amorteciam minha queda.
Foi então que uma delas me estendeu a mão, me levou a entender o brilho e a o querer pra mim.
Me ouvindo, apoiando, ou apenas pelo simples fato de estar ali. Acabando por crescer de volta o brilho que eu teimava em apagar. Ela ficou ao meu lado, e com ela, outras vieram.
Quando eu voava pra longe do chão, procurando meu infinito particular, meu paraíso, meu final feliz, ela me abraçava e me levava ás nuvens. De lá eu ainda via o céu, mas sem ficar muito longe do chão.
Não posso esquecer de minha mesa redonda, meu equilíbrio, minha outra parte de mim. Eles conseguem trazer de volta o esquecimento e me fazem entender que nada é definitivo, que nada é nada, e que o nunca é muito.
Sabe, quando você encontra um arco-íris, é um momento único. Ele te encanta com suas diversas cores e modos de brilhar. Ele te ofusca. E cada passo que dá, mais extasiado fica. Você voa, flutua, viaja, sonha e cai. Cai, porque não é em todos os arco-íris que você encontra seu pote de ouro, e então você acorda. Acorda e percebe que tudo na sua vida muda, e no fim, ela te muda também.


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